“A corrida atrás de dinheiro pelo Estado está chegando às raias do absurdo, eis que minha mulher comprou alguns produtos de beleza de uso pessoal através da INTERNET, e ao não recebê-los, reclamou a demora para a empresa. Pasme, a empresa tinha cumprido o prazo de entrega, só que a pequena mercadoria para uso pessoal, ficou retido no posto da SEFAZ, onde queriam cobrar quase R$ 60,00 dela, para liberar os produtos. Ao fazer a justa reivindicação que não era comerciante e que o produto era de consumo final, o atendente da SEFAZ disse que a recomendação era para forçar as pessoas a comprar no comércio local!!! Só mesmo aqui é que acontece das pessoas fazerem suas próprias leis ou interpretar as existentes a seu modo. Fiquei, mais uma vez, indignado. Não sei se o Camilo sabe desses abusos realizados em seu nome, porque governo não tem cara.
Adelmo Caxias”
Adelmo Caxias”
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