O ministro afirmou que a reforma política deveria incluir ainda o fim das coligações nas eleições proporcionais (para vereador, deputado federal e deputado estadual), e uma cláusula de desempenho “inteligente e razoável”, que restringisse a atuação de legendas que não obtiverem um percentual mínimo de votos.
O presidente do TSE pediu que o Congresso defina qual objetivo quer alcançar com a reforma política antes de decidir quais mecanismos serão alterados: “Mudar por mudar, apenas, é como empreender uma viagem sem saber onde se quer chegar”, declarou.
Enquanto a comissão criada no Senado já concluiu a discussão sobre a reforma política, o grupo de trabalho da Câmara anda em ritmo mais lento. Os deputados ainda não saíram da fase de debates. Só depois eles irão deliberar sobre cada item discutido.
Gabriel Castro
Veja
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