Representante da OAB, em sustentação no CNMP, defendeu pena máxima de demissão de Bandarra do MP-DF. (Foto: Eugenio Novaes) | OAB defende pena de demissão para Bandarra e Deborah perante o CNMP |
Brasília, 06/04/2011 - Representando o presidente nacional da Ordem dos Advogados do Brasil, Ophir Cavalcante, no julgamento dos promotores de Justiça do Distrito Federal Leonardo Bandarra e Deborah Guerner, pelo Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), o secretário-geral do Conselho Federal da OAB, Marcus Vinicius Furtado Coêlho, defendeu hoje (06) a pena máxima de demissão de ambos dos quadros do MP. Em sustentação oral durante o julgamento, Marcus Vinicius afirmou que as provas contra os promotores, investigados no escândalo do Mensalão do DEM, "são claras e inequívocas quanto ao envolvimento na quebra de sigilo funcional e tentativa de extorsão do ex-governador José Roberto Arruda" -que renunciou após ser preso por conta do escândalo.
O secretário-geral do Conselho Federal da OAB observou que Bandarra, ex-procurador-geral de Justiça do DF no governo Arruda, e a promotora Deborah Guerner agiram em conjunto e "estão umbilicalmente ligados nesse caso". A 4ª Sessão Extraordinária do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), q está sendo realizada desde as 9h, prossegue pela tarde. O item principal na pauta é o Processo Administrativo Disciplinar (PAD) 1515/2009-73, tendo como relator o conselheiro Luiz Moreira, que investiga envolvimento dos dois promotores de Justiça do DF nos fatos apurados na Operação Caixa de Pandora. Ophir Cavalcante - que tem assento com direito à voz no CNMP, como presidente nacional da OAB - não pode estar presente ao julgamento em razão de compromissos assumidos no Estado do Paraná.
O secretário-geral do Conselho Federal da OAB observou que Bandarra, ex-procurador-geral de Justiça do DF no governo Arruda, e a promotora Deborah Guerner agiram em conjunto e "estão umbilicalmente ligados nesse caso". A 4ª Sessão Extraordinária do Conselho Nacional do Ministério Público (CNMP), q está sendo realizada desde as 9h, prossegue pela tarde. O item principal na pauta é o Processo Administrativo Disciplinar (PAD) 1515/2009-73, tendo como relator o conselheiro Luiz Moreira, que investiga envolvimento dos dois promotores de Justiça do DF nos fatos apurados na Operação Caixa de Pandora. Ophir Cavalcante - que tem assento com direito à voz no CNMP, como presidente nacional da OAB - não pode estar presente ao julgamento em razão de compromissos assumidos no Estado do Paraná.
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